Publicado originalmente em 1679, foi resultado de 30 anos de ensino na academia de Genebra. Uma obra ignorada em tempos recentes por haver permanecido em latim e agora para o português resgata para os estudiosos um tesouro incomparável. Sua tradução para o inglês foi feita no século 19 por George Musgrave Giger a pedido de Charles Hodge e Robert Dabney, que adotaram essa obra em seu curso de Teologia Sistemática.
O primeiro dos padrões doutrinários da Igreja Reformada na Holanda foi a Confissão de Fé. Ela é normalmente conhecida como Confissão Belga porque originou-se na área agora conhecida como Bélgica. Seu principal autor foi Guido de Brès, um pregador reformado martirizado em 1567. Durante o século 16 as igrejas naquela região foram expostas às mais terríveis perseguições pelo governo católico.
A Confissão de Fé, cuidadosamente escrita em Westminster em 1646 por mais de uma centena dos principais teólogos puritanos, apresenta uma das melhores e mais concisas declarações da fé cristã. O propósito do autor neste livro é analisar is capítulos e as seções da Confissão, comprovar e ilustrar seu ensinamento e auxiliar tanto o aluno quanto o professor com uma série de perguntas anexadas a cada capítulo.
Nesta obra Andreas Köstenberger (especialista em Novo Testamento) e Richard Patterson (especialista em Antigo Testamento) oferecem um manual que utiliza o método de interpretação bíblica denominado “tríade hermenêutica”, o qual acessa o texto bíblico pelos ângulos da história, da literatura e da teologia.
“Meu objetivo é simples, porém, urgente: despertar no coração e mente das pessoas uma compreensão bíblica do ofício de presbítero. Este livro não pretende ser um despertador em si, mas apenas um auxílio para conduzi-lo à fonte do verdadeiro despertar, a viva Palavra de Deus.” Do Prefácio
O Credo dos Apóstolos e as realidades doutrinárias irremovíveis que expressa, fornecem um alicerce seguro que as filosofias pós-modernas simplesmente não podem duplicar. O credo antigo oferece a verdade prática que ajuda os cristãos a encontrarem o alicerce espiritual em vez de construírem suas vidas na areia inconstante de uma cultura à mercê do relativismo.
Qual é a relevância de uma antropologia cristã para a nossa vida diária? Como a concepção cristã do homem nos ajuda a melhor enfrentar os problemas urgentes do mundo de hoje?
A obra ‘De Pastor a pastor’, do reverendo Hernandes Dias Lopes, apresenta princípios para ospastores que desejam ser pastores segundo o coração de Deus. Hernandes exorta aos líderescristãos que, antes de pastorear os outros, um bom pastor precisa pastorear a si mesmo.
Para ser um grande líder, é necessário: Apaixonar-se pela vocação, Viver de maneira irrepreensível, Não tentar fazer tudo sozinho e Florescer onde está plantado.
As condições de nossa época, escreve A. W. Pink, exigem em altos brados um reexame e uma nova apresentação da onipotência, da suficiência e da soberania de Deus. É necessário que se proclame vigorosamente que Deus continua vivo, continua observando, continua reinando.