Uma “história da interpretação” indispensável para professores, estudantes de teologia, e para crentes em geral interessados no estudo de hermenêutica e da própria Bíblia.
Neste início de século as bandeiras de raça, etnia, cultura, status social, estilo de vida e orientação sexual ameaçam desagregar qualquer noção universal de “natureza humana” ou “condição humana”. Neste momento histórico e diante de seus desafios, a doutrina cristã da humanidade está pronta para ser esclarecida e reafirmada.
Neste “rascunho” com algumas centenas de páginas do que ele espera ser um trabalho mais longo e definitivo, Frame reflete sobre o que é a Escritura, o que significa sua autoridade, como entender inspiração, cânon e uma série de outras categorias intrínsecas a qualquer abordagem responsável da revelação, especialmente a revelação advinda da Sagrada Escritura.
A vida cristã é uma rica jornada, e ela não é fácil de ser descrita. Sem qualquer pretensão de esgotar o assunto, procuro descrevê-la nesta obra como uma vida sob a lei de Deus, no mundo de Deus, na presença do próprio Deus. Quem já leu meus outros livros reconhecerá essa tríade como indicativa do que denomino de perspectivas normativa, situacional e existencial, respectivamente. Quem ainda não os leu poderá aprender sobre essa tríade neste livro. Da Introdução
Há um significado original nos textos bíblicos? Como esse significado pode ser traduzido para os dias de hoje? De que forma isso influencia a pregação?Foi pensando em tudo isso que Grant R. Osborne escreveu a sua obra magistral, A Espiral Hermenêutica.
O livro A formação de um discípulo expõe o momento que Jesus cumpriu sua missão entre os homens, ele se fez servo de todos, curando os doentes, cuidando dos abatidos e pregando o evangelho às multidões. Em tudo isso, concentrou-se na tarefa de fazer discípulos…
A recuperação da estratégia divina para a gloriosa arte de fazer discípulos Somos embaixadores do Rei seguindo o roteiro que nos foi dado, ou construímos nossos próprios reinos com o nosso próprio projeto?
A doutrina dos estados de Cristo (humilhação e exaltação) é absolutamente necessária para haver o entendimento da doutrina da redenção do pecador. A execução dos ofícios de Cristo, ou seja, o profético, o sacerdotal e o real, tornava necessários tanto o estado de humilhação como o de exaltação.
“A Igreja Discipuladora é um trabalho destinado a provocar reflexão, almejando o arrependimento e a correção de rumo de líderes que tenham relegado a um segundo plano a tarefa da Igreja na área de ensino.” Solano Portela, da Apresentação