Hamilton oferece um comentário claro e conciso.Talvez ainda mais importante do que sua interação com a recente erudição, ele responde às perguntas que são realmente feitas sobre o texto. Embora o seu tratamento de pontos de vista alternativos seja sempre justo, ele oferece sua própria reflexão madura em cada passagem com clareza e sagacidade. Este é um comentário muito bom. – Daniel I. Block, Wheaton College
Este comentário apresenta um modelo para a leitura e interpretação de Gênesis. Fornece notas exegéticas úteis que abordam temas e debates de importância relacionados ao texto. Inclui reflexão teológica a respeito de como a mensagem se dirige a questões contemporâneas teológicas e sociais, tais como ecologia, temperança, o mal, oração e obediência. Trata também de temas críticos ligados a interpretação, como autenticidade, data e autoria.
Este comentário, baseado na tradução do texto hebraico preparada pelo próprio Oswalt, fornece a pesquisadores, pastores, professores e estudiosos da Bíblia uma lúcida interpretação do livro de Isaías em seu contexto antigo, bem como uma exposição de sua mensagem para o dia de hoje.
Este comentário, baseado na tradução do texto hebraico preparada pelo próprio Oswalt, fornece a pesquisadores, pastores, professores e estudiosos da Bíblia uma lúcida interpretação do livro de Isaías em seu contexto antigo, bem como uma exposição de sua mensagem para o dia de hoje.
John L. Mackay apresenta a mais elevada interpretação da Escritura como palavra de Deus, e está plenamente familiarizado com a ampla literatura sobre Jeremias. Sua abordagem primorosa e sua atenção aos detalhes o impedem de tomar atalhos, inventar histórias ou descrever enganosamente aqueles que têm uma posição diferente da sua.
John L. Mackay apresenta a mais elevada interpretação da Escritura como palavra de Deus, e está plenamente familiarizado com a ampla literatura sobre Jeremias. Sua abordagem primorosa e sua atenção aos detalhes o impedem de tomar atalhos, inventar histórias ou descrever enganosamente aqueles que têm uma posição diferente da sua.
Este volume deve ser considerado realmente como o melhor comentário sobre o livro de Josué (…) Deve fazer parte da biblioteca de todo estudante sério das Escritutas que espera ensinar ou pregar esse importante e expressivo [Livro] do Antigo Testamento. – Biblioteca Sacra
Este comentário definitivo derrama luz exegética e teológica sobre Juízes para pregadores contemporâneos e estudantes de Escritura. Ouvindo atentamente o texto enquanto interage com o melhor da erudição, Chisholm mostra o que o texto significa para o antigo Israel e o que significa para nós hoje.
Os cinco capítulos de Lamentações podem ser facilmente ignorados. Não só é breve o livro, mas também está imprensado entre os dois gigantes da profecia do Antigo Testamento, Jeremias e Ezequiel. Lamentações também lida com realidades que preferimos não serem discutidas – consequentemente, o livro é pouco estudado.
O comentário de Oseias de John L. Mackay é algo raro: ao mesmo tempo erudito e agradável de ler. O comprometimento com o texto é integral sem se tornar complexo demais. A prosa é clara e vibrante.
O livro de Provérbios mantém-se, em meio à superficialidade de nossa época, como uma fonte de ensinamentos para que cada ser humano aprenda a viver sob Deus e diante dos outros.
O livro de Provérbios mantém-se, em meio à superficialidade de nossa época, como uma fonte de ensinamentos para que cada ser humano aprenda a viver sob Deus e diante dos outros.
Francis Schaeffer Uma cuidadosa análise das principais características de nossa época em busca de soluções para os problemas que enfrentamos “Este livro não tem a intenção de ser uma cronologia histórica completa da cultura ocidental [e sim] uma análise dos momentos cruciais da História, responsáveis pela formação da nossa cultura presente, e do pensamento das pessoas que fizeram com que esses momentos viessem a acontecer.
Publicado originalmente em 1679, foi resultado de 30 anos de ensino na academia de Genebra. Uma obra ignorada em tempos recentes por haver permanecido em latim e agora para o português resgata para os estudiosos um tesouro incomparável. Sua tradução para o inglês foi feita no século 19 por George Musgrave Giger a pedido de Charles Hodge e Robert Dabney, que adotaram essa obra em seu curso de Teologia Sistemática.